Profissionais de saúde participam de atualização sobre fluxo de Tuberculose, HIV em Sumaré
A Secretaria Municipal de Saúde de Sumaré, juntamente com as equipes da Vigilância Epidemiológica, CRESSER (Centro de Referência da Saúde Sexual e Reprodutiva) e da Atenção Primária, promoveu nesta terça-feira (15), na USF (Unidade de Saúde da Família) Bordon, na região do Picerno, a última etapa dos encontros de atualização sobre o fluxo de atendimento e notificações de tuberculose, HIV e outras doenças de notificação compulsória.
A capacitação foi conduzida pela enfermeira e pela técnica de enfermagem da Vigilância Epidemiológica, Maria Zélia Dantas e Érica Oliveira; pela gestora e enfermeira do CRESSER, Tânia Mara Cardoso; e pela apoiadora regional, Mônica Marques. Os encontros, realizados em cada regional do município, tiveram como público-alvo os apoiadores, gerentes e profissionais que atuam diretamente no Núcleo Epidemiológico das unidades de saúde.
O treinamento abordou temas essenciais, como acolhimento, investigação, tratamento e seguimento do caso até a cura. O objetivo da ação foi alinhar os processos de trabalho, garantindo a qualidade na identificação, notificação e acompanhamento dos casos, fortalecendo assim as ações de vigilância em saúde no município.
Para o secretário de Saúde, Rafael Virginelli, o treinamento é fundamental para garantir a qualidade do atendimento e a adesão ao tratamento, não apenas da tuberculose e do HIV, mas também de outras doenças de notificação compulsória.
“Estamos muito satisfeitos com essa iniciativa, que fortalece ainda mais a integração entre a Vigilância Epidemiológica, o CRESSER e a Atenção Primária. Agradecemos a todos os profissionais envolvidos na busca por melhorar a saúde da nossa população.”
Notificações
Desde o início do ano, a equipe da Vigilância Epidemiológica tem promovido encontros nas unidades de saúde, tanto da rede primária quanto da urgência e emergência, para alinhar com os colaboradores o fluxo de atendimentos e notificações compulsórias de doenças e agravos.
Neste período, cada unidade de saúde criou seu Núcleo Epidemiológico, responsável por toda a demanda relacionada às notificações, como o preenchimento correto das fichas, envio à Vigilância e também o acompanhamento do paciente e de seus contatos.
No caso da tuberculose, a Vigilância está implementando um instrumento facilitador para o manejo da doença.