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No mês do Dia do Nordestino, Motiva homenageia Luiz Gonzaga com mostra na Estação República

Lançamento da exposição gratuita em 19/08, do projeto Centenários, terá show de forró e arraiá para prestigiar o Rei do Baião

No mês em que é comemorado o Dia do Nordestino, em 2 de agosto, a Motiva, maior de empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, promove uma grande homenagem ao cantor e compositor Luiz Gonzaga na Estação República, da Linha 4-Amarela (SP). A partir de 19 de agosto, o espaço recebe mais uma edição do Projeto Centenários, celebrando o legado do eterno “Rei do Baião”, falecido em 2 de agosto de 1989, e dando visibilidade à cultura nordestina em um dos pontos mais movimentados da capital paulista.

O local promete se transformar num verdadeiro São João de rua, com exposição interativa regada a música e elementos da cultura nordestina. A abertura da mostra terá um show gratuito da banda Rastapé, que tocará os sucessos de Luiz Gonzaga e também suas próprias músicas.

“Ícone da brasilidade, a obra de Luiz Gonzaga revela a alma e a diversidade cultural do nosso país. Como novo homenageado do Projeto Centenários, celebramos não só seu talento, mas também as tradições nordestinas que ele trouxe para o Brasil e o mundo”, afirma a presidente do Instituto da Motiva, Renata Ruggiero.

Projeto Centenários: cultura para quem circula pela cidade

Luiz Gonzaga é o novo homenageado do Projeto Centenários, que faz parte do investimento em projetos de impacto social realizado pela Motiva, a maior empresa de infraestrutura de mobilidade do país, por meio do seu Instituto. A iniciativa tem como objetivo celebrar e disseminar o legado de importantes artistas representativos da grande diversidade cultural brasileira que estejam completando ou tenham completado o seu centenário.

Desde sua criação em 2023, o Projeto Centenários já prestou homenagem a artistas como Clarice Lispector, na Estação Luz; o pintor Candido Portinari, na Estação Higienópolis–Mackenzie; a artista plástica Tomie Ohtake, na Estação Faria Lima; e Heitor Villa-Lobos, na Estação Pinheiros. A proposta é transformar estações da Linha 4 – Amarela em espaços de memória e troca, democratizando o acesso à cultura brasileira para milhares de pessoas que passam pelo local.

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