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Casa Nem busca acolher LGBTIs vulneráveis

Sob risco de ser retirada do prédio que ocupa em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, a Casa Nem busca uma solução para manter suas atividades. Primeiro lar de acolhimento para lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais (LGBTI) do estado, o projeto abriga atualmente cerca de 80 pessoas, segundo a coordenadora, Indianare Siqueira.

Ativistas e defensores dos direitos humanos chegaram a acreditar que a reintegração de posse decretada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) seria cumprida e um protesto foi organizado na frente da ocupação. Segundo o TJRJ, no entanto, a data do cumprimento da ordem judicial ainda será comunicada pela central de mandados à Polícia Militar.

Fonte: EBC