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Conta de luz mais barata com energia renovável no interior de São Paulo

As contas de luz das empresas do interior de São Paulo, ligadas a média e alta tensão, poderão baratear em até 25%, em média ainda este ano. Isso porque desde janeiro de 2024, elas podem comprar a energia elétrica que consomem diretamente no chamado Mercado Livre de Energia (MLE), com a opção de escolher o fornecedor. Até então, elas eram obrigadas a comprar somente da distribuidora local. O prazo para migração da distribuidora local para o novo fornecedor de energia leva em torno de seis meses e,portanto, quem quiser economizar ainda em 2024, a hora de mudar é agora.
 

Uma das opções para quem optar por comprar no mercado livre é a Urca Trading, comercializadora do Grupo Urca Energia, líder na produção de biometano no país, com mais de 50% do mercado. Milhares de empresas paulistas estão aptas a mudar para o mercado livre de energia varejista. “Pequenas indústrias, condomínios, padarias e postos de gasolina são clientes que podem migrar para o mercado livre”, diz o diretor comercial e de marketing da Urca Trading, Roni Wajnberg.
 

Em São Paulo, cerca de 70 mil empresas estão aptas a migrar para o MLE. No interior de do estado, entre as áreas prioritárias da comercializadora para divulgar os benefícios da nova forma de consumo de energia elétrica estão os municípios de Bauru, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Presidente Prudente. Nestes, em torno de 1.500 empresas já estão aptas para migrar para o Mercado Livre de Energia.
 

A abertura do Mercado de Energia é uma grande transformação para a economia do Brasil e permitirá tornar as indústrias e o varejo mais competitivos e que qualquer consumidor ligado à média e alta tensão possa escolher a comercializadora. No país, o potencial de migração varia entre 72 mil e 165 mil unidades consumidoras, segundo estimativas da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Em território nacional, mais de 15 mil consumidores já solicitaram a migração para o mercado livre de energia elétrica em 2024, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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