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Exposição “Acervo do MAC – Novas Obras doadas pelo Itaú Cultural” termina nesta sexta-feira

Termina nesta sexta-feira (16) a exposição “Acervo do MAC – Novas Obras doadas pelo Itaú Cultural”, no MAC (Museu de Arte Contemporânea) de Americana. A exposição é composta por gravuras dos artistas plásticos Christina Parisi, Cláudio Tozzi, Gilberto Salvador, Renina Katz e Silvio Oppenhein. A seleção faz parte de um total de 57 obras doadas pelo Itaú Cultural. A entrada é gratuita, das 9h às 17h. O MAC Americana fica no CCL (Centro de Cultura e Lazer), na Avenida Brasil, nº 1.293.

“São só mais dois dias desta exposição com obras de gravuras do acervo do Itaú Cultural. São trabalhos muito interessantes que podem ser vistos de graça no MAC”, diz a secretária de Cultura e Turismo, Marcia Gonzaga Faria.

O Itaú Cultural é uma organização voltada para a pesquisa e a produção de conteúdo e para o mapeamento, o incentivo e a difusão de manifestações artístico-intelectuais.

O acervo do MAC Americana é atualmente composto por 412 obras, que incluem ainda objetos, vídeo-arte e elementos de instalações de autores de todo o país.

Sobre os artistas

Claudio Tozzi é mestre em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Participou da Bienal de São Paulo e da Bienal de Veneza e criou painéis para espaços públicos.

Renina Katz cursou a Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro e licenciou-se em desenho pela Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil. Há 28 anos é docente da FAU/USP, na qual apresenta teses de mestrado e doutorado.

Silvio Oppenheim cursou a FAU/USP e desenvolve novas técnicas de desenho e pintura. Dedica-se ao aprendizado de xilogravura e os cursos de desenho e gravura em metal da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), ministrados por artistas plásticos reconhecidos.

Gilberto Salvador formou-se em arquitetura em 1969 pela FAU/USP, onde mais tarde atuou como professor.

Christina Parisi cursou especialização em desenho e história da arte na FAAP. Em 1980, ganhou o Prêmio Revelação do Ano da Associação Paulista de Críticos de Arte.

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