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Polêmica na votação de Projetos no retorno da Câmara dos Vereadores em Americana

Nesta terça-feira (24) retornaram os trabalhos no Plenário da Câmara dos Vereadores em Americana. Um Projeto de Lei apresentado para votação tive grande repercussão pelas divergências de votos, causando indignações.

Em votação assustadora, 10 dos 19 vereadores votaram contra o projeto apresentado em Americana. Os parlamentares rejeitaram um projeto de autoria da Professora Juliana (PT) que Institui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Americana, a Semana Municipal de Combate à Homotransfobia.

4 Votos favorável ao projeto, além da autora, apenas  Juninho Dias, Dr. Daniel e Fernando da Farmácia e Otto Kinsui. Votaram contra os seguintes vereadores: Dr. Wagner Rovina, Gualter Amado, Leco Soares, Leo da Padaria, Lucas Leoncine, Marcos Caetano, Marschelo Meche, Nathália Camargo, Pr. Miguel Pires e Silvio Dourado. Vagner Malheiros se absteve da votação.

O projeto tinha como único objetivo a realização de diversas atividades como campanhas, oficinas, palestras e mostras com o intuito de promover o combate a intolerância e ao enfrentamento a qualquer forma de violência homofóbica e transfóbica no município.

Outro, que gerou polêmica foi a moção de repúdio contra os atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro em Brasília. O texto, de autoria da vereadora professora Juliana (PT), repudia apenas os atentados graves feitos na capital federal.

“Os atos de vandalismo são inaceitáveis, inconstitucionais e ferem o Regime Democrático de Direito, pois atentaram contra a Ordem e o Patrimônio Público pertencentes ao povo brasileiro. Entendemos que toda manifestação expressada pela sociedade, de maneira pacífica e respeitando os princípios constitucionais do nosso país é bem-vinda. Porém, não podemos aceitar nenhum tipo de violência”, diz a autora.

Marcos Caetano (PL), Marchelo Meche (PL), Vagner Malheiros (PSDB) e Silvio Dourado (PL) se abstiveram na votação. Em seu discurso, Malheiros disse que não entraria na polarização, mas a moção não toca no assunto político.

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