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Preço médio da Gasolina tem nova queda

O preço médio da gasolina no Brasil caiu mais R$ 0,13, na 11.ª semana seguida de redução nos postos, segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) nesta segunda-feira (12).

O litro foi de R$ 5,17, na semana entre 28 de agosto e 3 de setembro, para R$ 5,04, entre os dias 4 e 9 deste mês.

O combustível mais barato foi encontrado no município de Sumaré, em São Paulo, a R$ 4,35, enquanto o mais caro em Maceió, capital de Alagoas, a R$ 7,09.

No dia 2 de setembro, entrou em vigor uma nova redução no preço da gasolina anunciada pela Petrobras, a quarta em menos de dois meses. O valor do litro às distribuidoras passou de R$ 3,63 para R$ 3,28, com efeitos nos postos do país.

Outros combustíveis tiveram queda, segundo o levantamento da ANP. O preço do diesel comum (S500) foi de R$ 6,90, entre 28 de agosto e 3 de setembro, para R$ 6,88 entre 4 e 10 deste mês.

No mesmo período, o etanol caiu de R$ 3,71 para R$ 3,53 e o GNV, de R$ 5,04 para R$ 5,99.

Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, que teve uma redução anunciada pela Petrobras às distribuidoras, com início nesta terça-feira (13), registrou um leve aumento.

O valor do botijão de 13 quilos passou de R$ 111,57 para R$ 111,91.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindigás) não adiantou qual será o impacto ao consumidor da queda divulgada pela Petrobras.

“Os preços do GLP são livres em todos os elos da cadeia e suscetíveis às variações do mercado. As distribuidoras associadas não reportam ao Sindigás qualquer aumento ou baixa de preço e não há como fazer uma previsão ao consumidor”, divulgou em nota.

Já a Associação Brasileira das Entidades de Classe das Revendas de GLP (Abragás) adiantou que os consumidores não devem notar redução no preço.

“A data base para as correções salariais dos segmentos de distribuição e revenda de GLP, acontece todo ano no mês de setembro, desta forma, possivelmente os consumidores não perceberão redução nos preços, devido ao aumento repassado pelas distribuidoras referente ao dissídio e custo outros custos operacionais do segmento, que foi bem maior que a redução de preço do produto pela Petrobras neste momento”, anunciou a Abragás.

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