Educação

Escolas de Americana começam a receber material lúdico sobre a dengue

O combate à dengue em Americana ganhou um novo reforço a partir desta segunda-feira (24), com a distribuição de material impresso (cartilha e check-list) com orientações sobre a doença às escolas da rede municipal de Educação. Os materiais lúdicos e informativos foram produzidos pela Secretaria Municipal de Comunicação e Tecnologia da Informação.

“Americana vive uma ampla mobilização graças à campanha Todos contra a dengue – Para não deixar água parada, tem que se mexer! e o material, chamativo e criativo, foi idealizado para que as crianças atendidas pela rede municipal de Educação se engajem nas ações preventivas”, declarou o secretário de Comunicação e Tecnologia da Informação de Americana, Leon Botão.

A cartilha contém jogos, caça-palavras e informações sobre o mosquito Aedes aegypti, os sintomas da dengue, métodos de transmissão e prevenção, e é distribuída a escolas da Educação Infantil. Já o check-list entregue às unidades de Ensino Fundamental é composto por uma lista ilustrada de possíveis criadouros da dengue e de espaço para a criação de um desenho. Os desenhos participantes concorrem a um Kindle (equipamento de leitura de livros digitais) doado pela Associação Comercial e Industrial de Americana (ACIA).

“O combate aos criadouros de dengue é uma responsabilidade de todos e a administração municipal está fazendo a sua parte por meio da campanha lançada pelo prefeito Chico Sardelli e pelo vice Odir Demarchi. Vamos trabalhar estes materiais com os estudantes, para que eles sejam multiplicadores do trabalho de conscientização em suas casas”, explicou o secretário de Educação, Vinicius Ghizini.

Nesta segunda-feira, as 13 turmas do CAIC Prof. Sylvino Chinelatto participaram das ações educativas ministradas pelas equipes do PMCD (Programa Municipal de Controle da Dengue) na escola. Nesta terça (25), é a vez dos estudantes da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Florestan Fernandes.

As ações incluem a apresentação de uma palestra sobre a doença, a exibição de uma maquete para facilitar a identificação de possíveis criadouros e o uso de microscópio para a visualização das larvas do mosquito. As atividades educativas serão estendidas a outras escolas da rede municipal e estadual, unidades de saúde, praças e espaços comunitários.

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